Não foi uma grande atuação, mas o Internacional fez o que precisava para avançar as quartas de final da Libertadores. Ontem, no Beira-Rio, o Colorado derrotou o Banfield, da Argentina, por 2 a 0 e agora vai encarar o atual campeão da competição sul-americana, o Estudiantes.
E o time argentino traz boas lembranças ao Inter, que, em 2008, derrotou Verón & Cia. na final da Copa Sul-Americana.
Pelo elenco que tem, parece sempre que o Inter pode jogar mais do que joga. Foi assim no Brasileiro e na Copa do Brasil do ano passado, no Gauchão deste ano, e ontem, principalmente no primeiro tempo da partida.
A bola na trave de D'Alessandro, ainda no início do jogo, foi a chance mais clara do Colorado até o gol de Alecsandro. E a jogada foi envolvente: começou com um passe de craque de D'Ale, contou com um toque de um solidário Andrezinho e com a finalização do iluminado Alecsandro – o camisa 9 do Inter marcou mais um gol importante no ano.
Com a mesma formação, porém mais ofensivo, o Inter voltou do intervalo disposto a marcar o segundo. E conseguiu aos 12 minutos. Improvisado na lateral esquerda, o zagueiro Fabiano Eller achou Walter sozinho, que, de cabeça, fez o Beira-Rio explodir.
E se a partida estava calma até então, a tranquilidade não continuou por muito tempo. Nervos à flor da pele, entradas duras de ambos os lados, muitos cartões amarelos e uma expulsão: Rodriguez perdeu a cabeça, entrou duro em D'Alessandro e foi punido.
Assim como em toda a temporada, o Inter não deu show. Foi sim eficiente, mas será que isso é o bastante? Só o tempo dirá.
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