Sempre querendo expandir suas áreas de atuação, o Google lançou um formato próprio de imagens em 2010: WebP. Ele é baseado no WebM, aproveitando técnicas de compressão do VP8. A proposta é manter um padrão aberto para a web, que permita gerar arquivos menores do que o JPEG e os outros. A ideia ainda não pegou, nem todo mundo curtiu (como a Mozilla) e fica difícil dizer se dará certo ou não. Substituir GIF, JPEG e PNG, padrões já bem estabelecidos há décadas, será uma tarefa bem demorada. Mas o desenvolvimento continua bastante ativo.
Nesta semana as atualizações no formato atacam os recursos do PNG: compressão sem perda de qualidade (lossless) e transparência. No mês passado mais recursos apareceram, como perfil ICC, animações, metadados XMP e tiling.
No modo lossless, que se compara ao PNG, o Google promete uma redução de até 45% no tamanho dos arquivos encontrados na web, e até 28% nos que foram recomprimidos com o pngcrush e pngout.
As especificações para os novos recursos suportados ainda não foram totalmente concluídas, e o software de geração destas imagens ainda não está otimizado para velocidade. Isso será trabalhado nos próximos meses.
O canal alpha é uma grande melhoria no formato, já que quem depende de imagens transparentes de alta qualidade precisa lidar com PNG, que normalmente gera arquivos grandes. GIF é bom para cores lisas e suporta transparência, porém o limite no número de cores é bem restrito, inviabilizando o uso para fotos ou elementos gráficos mais suaves, com gradientes, etc.
Fonte: Hardware.com.br
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